Hoje, o galinha morta mais cascudo do Jiu-Jitsu completaria 100 anos

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Texto – Junior Samurai

Neste dia 1º de outubro, há exatos cem anos nascia em Belém do Pará, o “galinha-morta” mais valente que o Brasil e o mundo já viram. Helio Gracie revolucionou a arte suave e sempre pregou que o Jiu-Jitsu não é para os fortões, e sim para os fracos, para as mulheres e crianças. Além de ensinar que o Jiu-Jitsu é defesa pessoal. “Jiu-Jitsu esportivo é apenas 30% do Jiu-Jitsu”. Não basta ensinar um aluno a ser campeão, é preciso ensinar o jovem a se proteger

Outra lição é que o Jiu-Jitsu é o modo mais eficaz de injetar confiança e segurança nas crianças, seres com pouca experiência nesse mundo tão maluco.

E qual o golpe preferido do faixa-vermelha?

“O melhor golpe do Jiu-Jitsu é o sono. Para o sono não tem valente. Quem não desiste no estrangulamento, com ou sem kimono, dorme”, costumava nos ensinar.

O grande mestre que faleceu em 2009, deixou uma história de lutas e feitos no Jiu-Jitsu e no vale-tudo, 60 anos antes do UFC.

Mas Helio Gracie morreu mesmo?

Como disse o filho Rorion, apenas mudou de endereço.

Suas ideias e seu legado continuam vivíssimos.

Enquanto houver uma academia de Jiu-Jitsu, com fracos, crianças e mulheres se fortalecendo com a arte, seu legado permanece cada vez mais aceso.

Todo dia é dia de relembrar os ensinamentos do professor, e aprender com ele, hoje especialmente.

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