A história dos meninos que tem só uma esperança: o Jiu-Jitsu

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Texto – Junior Samurai

Não sei se você é rico, remediado, pobre ou que se encaixe em qualquer situação financeira neste país. O que sei, é que você vai tirar do bolso, tudo que tiver ou uma boa parte para ajudar quem precisa, quando ficar interado da matéria que vou descrever a partir de agora.

Na Parquelândia, funciona o Projeto Trampolim, que ajuda e ensina Jiu-Jitsu para crianças carentes do bairro e adjacências. Sob o comando de Adeliano Mariano o intento reúne mais de 160 crianças que aprendem o bom Jiu-Jitsu, além de lições de cidadania. “Ensino Jiu-Jitsu e do Submission, passo pra eles a palavra de Deus. Nós temos a palavra de Deus como consolo e incentivo para eles no domingo a noite” , disse Adeliano, que sempre coloca a meninada para competir.

“Nesse domingo, a expectativa é que eles tragam novamente bons resultados e que mostrem o melhor do Jiu-Jitsu. O Projeto Trampolim vem crescendo com o esforço deles, sempre com bastante humildade, respeito dentro e fora dos tatames, além de companheirismo com o grupo e a esperança de ser primeiro no Ranking”, contou o professor, que enxerga o Ranking MEIAGUARDA como uma fonte de inspiração para os garotos.

“Porque para eles terminarem em primeiro no meio de tantas feras é uma satisfação grande em poder estar participando do Ranking por conta da força e apoio que o Meiaguarda vem dando para esses atletas e projetos sociais”, comentou o faixa-marrom, que aposta em três ferinhas no concorrido prêmio.

“Temos vários garotos que estão se destacando, mas nessa reta final do Ranking, os melhores colocados são Italo Bonfim Frota, que esta entre os 10 na classificação e vem dando show dentro dos tatames, além do Mateus Pereira Vasconcelos esse eu não sei nem o que falar é um guerreiro e Kauan Vasconcelos me surpreende a cada campeonato com o Jiu-Jitsu talentoso e com muita raça também esta sempre nos pódios com uma medalha no peito”, falou Adeliano, que pediu ajuda para a comunidade do Jiu-Jitsu.

“Temos necessidade de um apoio para eles e para nosso projeto, que vivemos através de doações”, concluiu.

“Agradeço a Deus por esta dando esta oportunidade de mostra um pouco do Jiu-Jitsu que aprendi e as pessoas que estão a frente do Projeto Trampolim”.

Para encerrar, esse repórter que redigiu a matéria foi ás lágrimas depois que conversou com Matheus Pereira de Vasconcelos. “Mais vai chegar um dia que eu nem vou mais lutar campeonato, porque minha família é humilde e só mora eu e meu pai. Minha mãe me abandonou quando eu tinha cinco meses e não tenhe ninguém para me ajudar nos campeonatos, por isso que só tem o Jiu-Jitsu mesmo para eu vencer na vida”. 

“Jiu-Jitsu é minha única ESPERANÇA”.

O Projeto Trampolim esta localizado na Rua Xavier de Oliveira 52 na Parquelândia.

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