Texto – Junior Samurai
Samuel Azevedo, de apenas 12 anos, é uma joia que está sendo lapidada no projeto social escola Kawai de Jiu-Jitsu , no bairro Palmeira. O ferinha mostrou a boa fase no cenário competitivo no último fim de semana, quando venceu pela segunda vez o Campeonato Brasileiro Kids, tradicional torneio de crianças organizado pela CBJJ.
Mesmo jovem, Samuel já sabe que para conquistar seus objetivos na vida é preciso dedicação, perseverança e, principalmente, consistência nas competições. De acordo com ele, este fator foi decisivo para sua vitória no principal torneio nacional:” Nem acredito que virei o campeão brasileiro! Tipo, foi MUITO irado! Este ano, mano, foi
uma loucura. Passei o ano inteiro ralando nas competições, sabe? Parecia que cada fim de semana tinha uma luta!”, contou o campeão
“A jornada até o título teve um monte de campeonato de meiaguarda, que é uma parada que eu curto muito, e cada um era um desafio novo. Eu lutei com a galera mais fera, tipo, os MELHORES mesmo! Algumas vezes eu ganhava, outras eu aprendia muito (porque perder também ensina, né?). E o mais doido é que enfrentei uns caras bem mais pesados que eu, mas isso só me dava mais gás pra ir pra cima”, completou.
Lapidado pelo faixa-preta Kawai Ota, Samuel conta também que, a preparação nos tatames do professor mascarado foram de toda importância para o triunfo. “O desempenho não era só no dia da competição, não. Tipo, eu não faltava a NENHUM treino! Treino diário era sagrado, e os extras então? Nem se fala! Eu tava lá, firme e forte, absorvendo cada técnica nova, cada jeito diferente de finalizar. Queria aprender TUDO pra ficar cada vez melhor”, essa dedicação pode ser vista através de suas redes
sociais, onde Samuel compartilha as experiências que tem vivido nos treinos e nas competições de Jiu-Jitsu.
Dentre as conquistas do jovem atleta, destaca-se também o título de campeão do Ranking MEIAGUARDA 2023, concorrido prêmio que há 15 anos consagra os melhores competidores de Jiu-Jitsu no estado do Ceará.
“Primeiro de tudo, tenho que agradecer a Deus, porque sem Ele, nada disso seria possível. E meus pais? Ah, meus pais são DEMAIS! Eles me apoiaram em tudo, me levaram pros treinos, pra cada campeonato, me incentivaram quando eu tava cansado. Sou muito grato a eles! Minha escola de jiu-jitsu e minha equipe são tipo uma segunda
família pra mim. Os mestres são feras demais e me ensinaram tudo que eu sei. E a galera da equipe? Pô, a gente treina junto, se ajuda, e eles são demais! Valeu,
galera! E claro, um obrigadão aos meus apoiadores! Sem eles, seria bem mais difícil chegar até aqui. É isso! Virei campeão brasileiro! Ainda tô em choque, mas tô MUITO
feliz”.