Marcelo Marques disputa o Brasileiro CBJJ e avisa: “Posso sim, estar entre os tops do Jiu-Jitsu”

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Texto e Foto – Junior Samurai

O Campeonato Brasileiro da CBJJ completa 20 anos e essa edição comemorativa começa nesta quinta-feira, 1º de maio, no ginásio José Corrêa, em Barueri, na grande São Paulo.

Celebridades do Jiu-Jitsu, como sempre estão inscritos no tradicional certame, feras do naipe de Xande Ribeiro, Lucas Lepri, Claudio “Caloquinha, AJ Agazarm, Tarsis Humphreys, Felipe “Preguiça” Pena, Renato Cardoso, Victor Silvério, Augusto Tio Chico e os irmãos Caio e Diogo Almeida, além de Ricardo Evangelista, Luiz “Big Mac”, Leonardo “Cascão” Saggioro, Mackenzie Dern, Talita Treta e os irmãos Paulo e João Miyao, entre outros.

O Ceará também marca presença no torneio, e um dos representantes da Terra do Sol é Marcelo Marques, que antes de embarcar para São Paulo, bateu um papo com o MEIAGUARDA.

MEIAGUARDA – Ansioso para lutar no Campeonato Brasileiro da CBJJ?

Marcelo Marques – Bastante ansioso para que chegue logo o dia, também estou ciente que nenhuma luta será fácil, porém estou confiante que posso deixar meu nome anotado na CBJJ como campeão brasileiro.

Acompanho sua carreira desde o início, sei o quanto é importante disputar esse evento. O que passa na sua cabeça nessa hora de embarcar rumo a um sonho?

Com certeza, um grande sonho. Nessa federação é onde estão os TOPs mundiais, porque não fazer parte dela? Sei quem são os cabeças, mas com determinação e disciplina dá para chegar lá.

Você lutou no último domingo na II Copa Maior no Piauí, como foi seu desempenho por lá?

Fim de semana passado, mesmo com todas as dificuldades de uma viagem, coloquei o kimono na mala e fui sentir o calor de Campo Maior, no Piauí. Sem condições de passar mais de um dia resolvi passar a noite viajando pra na chegada já durante o dia, lutar. Estava ciente que seria bastante cansativo, porém esse é o meu trabalho. Já nas áreas de luta apesar do calor e dos adversários duros eu estava lutando na minha melhor forma, garanti a dourada dos leves depois de ter ganho duas lutas. Já no absoluto ganhei duas lutas bastante duras e na semifinal fui superado pelo atleta da Zenith JJ por quatro pontos. Senti um desgaste durante as lutas anteriores, fazendo com que fugisse da estratégia de luta contra esse adversário. Apesar do atraso, não conto como derrota e sim, que eu fique de olho aberto na próxima competição.

O que faltou para vencer o aberto?

Devido estar próximo de uma competição importante, entrei nas lutas com o pensamento em presevar minha integridade física acima de tudo. Isso fez com que me deixasse inseguro nas lutas. Faltou mais foco e consciência que precisava da vitória.

Deixe um recado para os cearenses que torcem por você

Ainda não sou um “top”, mas batendo de frente com eles, irei me tornar um.

Gostaria de agradecer alguém?

Primeiramente a Deus por mais essa grande oportunidade. Quero agradecer a minha mãe pela confiança que ela me passa a cada dia, antes de sair de casa. Minha equipe MG TEAM e ao Projeto Luta Pela Vida por me formar o atleta que sou. Quero agradecer em especial também a dois companheiros de treino que me cederam milhas aéreas para que eu possa ir até São Paulo, Robson Ferreira, Cleyton Medeiros e todo apoio e orientação do Professor Paulo “Paulinho” Ferreira. Apoio: Trans Belém, A&J Multimports, Fughter House, TIMEOUT, Nutricionista Francisco Junior.

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