Crias da FX Team/Brazilian Fight mostraram as garras no 3º Gladiator Submission

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Texto – Junior Samurai

O 3º Gladiator Submission brindou o público que compareceu ao ACM da Lapa, no último dia 11 de agosto, com bons combates no Jiu-Jitsu sem kimono. Entre os destaques, Israel Félix de Araujo triunfou em uma das lutas casadas do torneio. “Comecei perdendo a luta com uma queda, mas não me abalei, corri atrás do prejuízo, consegui aplicar uma queda linda, levantando o meu adversário la em cima no segundo andar e despenquei com ele. No chão não teve jeito, estou muito afiado, devido aos treinos duros que faço todos os dias com o meu mestre Xandão e professor Felipão, além dos meus amigos de treino que me ajudam muito”, disse o popular Rael Félix Paraibinha, que tem uma história no esporte de Helio Gracie.

“Entrei no tatame aos 12 anos, lá na comunidade da Pereira da Silva com o professor Curupira, onde fiquei por um ano e meio. Aos 14 anos fui treinar com o professor Xandão onde permaneço até hoje, juntamente com professor Felipe Frank, treinando de segunda a sexta”, conta a promessa de 17 anos. “Minha vida é essa ser lutador, tenho inúmeros títulos de jiu-jitsu , mesmo com pouco tempo na arte suave. Meu objetivo é o MMA, onde pretendo estrear ainda esse ano como amador, então sempre estou treinando, fazendo preparação física para manter meu prepara físico. O que falta muito no esporte é o incentivo ao atleta, isso as vezes desanima, mas tenho fé e força para continuar nessa caminhada dura, que é o mundo da luta”, completou .

“Quero agradecer aos meus companheiros de treino por me ajudarem juntamente com os ensinamentos dos mestres Xandão e Felipão, e ao Edmundo de Jesus mestre de muay thai, pois tenho tido êxito nas competições. Devido a tantas conquistas só tenho a agradecer; aos que foram la torcer por mim. Sem esquecer a minha namorada Mariana Rodrigues (atleta da equipe) e minha sogra Ana Paula, que estão sempre ao meu lado me dando força”, concluiu.

Vale destacar os outros talentos da equipe que disputaram o torneio, como Adriano Mesquita que fez uma luta duríssima, mas perdeu na morte súbita e Daniel Gonçalves que pegou uma pedreira pela frente, mas mesmo com a derrota continuou de cabeça erguida. “Aquilo para nós é só mais um treino, como diz o nosso Mestre Osiris Maia”, lembra uma das ferinhas.

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